Parque Eduardo VII
Alameda Cardeal Cerejeira/Praça do Marquês de Pombal
Este é o maior parque do centro de Lisboa, oferecendo uma bela vista da Baixa e do Tejo. As principais razões para uma visita são as duas maravilhosas estufas, com as suas variadas plantas exóticas vindas dos vários cantos do mundo.
Jardim Botânico Tropical
Largo dos Jerónimos (Belém)
Situado perto do Mosteiro dos Jerónimos, este jardim encantador está cheio de árvores exóticas e de plantas das ex-colónias africanas e asiáticas. Muitas são espécies tropicais raras ou ameaçadas, dando sombra aos patos e pavões que passeam indiferentes aos poucos visitantes do jardim.
Jardim Botânico
Rua da Escola Politécnica, 56-58 (Príncipe Real)
A entrada para este jardim é feita por uma grande alameda de palmeiras, mas mais à frente encontra-se um verdadeiro jardim encantado, cheio de plantas trazidas de expedições a África, Brasil e Ásia durante o século XVIII. Uma atração imperdível é a estufa de borboletas, a única na Europa aberta ao público.
Jardim Botânico da Ajuda
Calçada da Ajuda (Ajuda)
Vizinho do Palácio Nacional da Ajuda, este jardim foi construído em 1768 com mais de 5 mil espécies de plantas trazidas da Ásia, de África e das Américas. É decorado com estátuas e fontes, e oferece uma bela vista da Ponte 25 de Abril.
Parque Florestal de Monsanto
Auto-Estrada de Lisboa-Cascais
É a maior floresta urbana da Europa e um dos maiores parques urbanos do continente (só superado em tamanho pelo Casa de Campo em Madrid). É um espaço para lazer (desporto ou piqueniques), mas também uma importante reserva ecológica com vista para a cidade.
Parque Botânico do Monteiro-Mor
Largo Júlio de Castilho (Lumiar)
Situado já quase fora da cidade, junto a Odivelas, este parque é composto por árvores tropicais e inclui dois pequenos museus dedicados a trajes históricos e ao teatro nacional.
Tapada das Necessidades
Largo das Necessidades (Alcântara)
Escondido ao lado de um palácio do século XVIII, este é um dos grandes segredos de Lisboa. É uma tapada originalmente frequentada apenas por monarcas, mas encontra-se agora aberta a todos, apresentando uma das maiores coleções de catos do mundo e uma bela vista para a Ponte 25 de Abril.
Jardim da Estrela
Praça da Estrela (Estrela)
Construído em 1842, este jardim em frente à Basílica da Estrela mantém o ambiente romântico da época. É frequentado por gente de todas as idades, que aproveita as sombras ou o sol para descansar enquanto as crianças brincam à volta dos pequenos lagos.
Jardim do Príncipe Real
Praça do Príncipe Real (Príncipe Real)
Este é um dos espaços mais românticos da cidade -- um jardim rodeado de belos palacetes do século XIX. Projetado em 1860, é conhecido pelo enorme cipreste que é usado como um gigantesco guarda-sol.
Jardins da Gulbenkian
Avenida de Berna, 45A (Avenidas Novas)
O nome oficial é Parque Santa Gertrudes, mas todos o conhecem por “os jardins da Gulbenkian”. É onde se encontra o Museu Calouste Gulbenkian, e foi desenhado pelo reconhecido arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles.
Muitos lisboetas deram os seus primeiros beijos na relva deste jardim, que continua a ser um dos oásis favoritos da cidade.