Cinco Lounge
Rua Ruben António Leitão, 17 (Príncipe Real)
213 424 033
Abre todos os dias

Foto: Tozé Canaveira
O melhor bar de cocktails da cidade tem um ambiente de lounge sofisticado e oferece uma lista de bebidas originais. São dezenas de cocktails saídos da imaginação dos proprietários, que estão constantemente a inovar e a fazer novas experiências. Um deles é um inglês que trabalhou em vários bares pelo mundo (desde a Austrália a Nova Iorque), e que acabou por decidir abrir o seu próprio bar em Lisboa. Este encontra-se numa calma zona residencial, e é um dos melhores espaços para descontrair depois do jantar.
Red Frog
Rua do Salitre, 5A (Avenida da Liberdade)
912 513 552
Encerra ao domingo

Foto: Tozé Canaveira
Este bar de cocktails inspira-se no ambiente dos “speakeasy” de Nova Iorque dos anos 20. Para entrar é preciso tocar à campainha, que se encontra por baixo de uma rã à porta. Os cocktails têm a assinatura de Marian Beke, do bar Nightjar em Londres (que foi considerado o terceiro melhor bar do mundo), e são servidos desde o horário pós-laboral até a madrugada (das 18h às 2h de segunda a quarta-feira, e das 18h às 4h de quinta-feira a sábado).
A música varia entre jazz, swing e soul, e a decoração é composta por peças vintage. Uma curiosidade é uma sala secreta, a que se pode aceder empurrando uma parede, e que pode ser reservada para eventos privados.
Monkey Mash
Praça da Alegria, 66B (Avenida da Liberdade)
211 364 241
Encerra ao domingo

Os proprietários do Red Frog são os responsáveis por este bar, que ocupa o espaço de um antigo cabaret. Aqui tanto a decoração como os cocktails são tropicais, e o ambiente é sempre descontraído, com música animada.
Abre às 18h e só encerra às 2h (às 3h às sextas-feiras e sábados).
Le Consulat
Praça Luís de Camões, 22 (Chiado)
939 316 530
Abre todos os dias

Onde durante décadas funcionou o Consulado do Brasil, encontra-se agora este bar, com vista sobre a Praça Luís de Camões. É um espaço que durante a manhã e até ao início da tarde serve brunch, mas que ao final da tarde passa a oferecer cocktails ao som de música chillout.
Double 9
Rua da Misericórdia, 78 (Chiado)
919 835 036
Abre todos os dias

Situa-se no edifício do hotel 9Hotel Mercy, mas tem entrada independente. O espaço, com uma luxuosa decoração a ouro e negro, serve cocktails inspirados em várias cidades do mundo, e tem ainda uma extensa lista de gins e outras bebidas, e mini pratos e petiscos para partilhar.
Matiz Pombalina
Rua das Trinas, 25 (Madragoa)
214 043 703
Encerra ao domingo e segunda-feira

Foto: Tozé Canaveira
Este bar num edifício pombalino mistura a traça antiga e a contemporaneidade. Entre reproduções de antigos painéis de azulejos e cadeirões estilo Luis XIV espalhados por três salas, ouve-se jazz, soul e bossa nova. O ambiente convida a relaxar com um cocktail, rum, vodka, whisky, tequilla, espumante, café, chá ou qualquer outra das várias opções na lista.
Para petiscar há tostas, linguiça assada e pratos de queijos.
The Insólito
Rua de São Pedro Alcântara, 83 (Bairro Alto)
211 303 306
Encerra ao domingo e segunda-feira

É um restaurante com um terraço com uma bela vista para o castelo, mas também funciona como bar de cocktails clássicos e de assinatura, para o final da tarde ou depois do jantar. Fica num edifício do século XIX, e o acesso é feito por um elevador antigo.
Bistro 100 Maneiras
Largo da Trindade, 9 (Chiado)
210 990 475
Encerra ao domingo

Foto: Tozé Canaveira
Um bar de cocktails dá as boas vindas a quem entra num dos restaurantes mais badalados do Chiado. É um dos restaurantes do conhecido chef Ljubomir Stanisic, e o bar mantém as vitrines e a decoração Art Déco de um restaurante que ocupou o espaço durante décadas. Oferece duas dúzias de cocktails originais, misturando ingredientes curiosos e exóticos.
Foxtrot
Travessa de Santa Teresa, 28 (Príncipe Real)
213 952 697
Abre todos os dias

Foto: Tozé Canaveira
A decoração Art Déco faz-nos recuar no tempo, mas este bar tem cocktails para os gostos mais contemporâneos. São servidos em várias salas acolhedoras e num jardim exterior. Para entrar é preciso tocar à campainha.