Palácio da Pena
Sintra


Antes da grande fantasia que é Neuschwanstein na Baviera, já existia o Palácio da Pena, um verdadeiro conto de fadas às portas de Lisboa. Construído na serra de Sintra, foi um sonho tornado realidade para o rei, misturando vários estilos arquitetónicos, que fazem dele um dos mais emblemáticos exemplos do Romantismo europeu.
Palácio de Queluz
Queluz



Inspirada no palácio de Versailles em França, a família real portuguesa decidiu construir um belo palácio rococó como sua residência de férias, que no entanto acabou por vir a ser o palácio oficial. O interior é magnífico, mas são os jardins com as suas estátuas e fontes mitológicas que mais atraem a atenção de quem visita.
Palácio Nacional de Sintra
Sintra


As duas gigantescas chaminés deste palácio (um dos mais antigos do país, e durante algum tempo residência do Infante D. Henrique), pertencem a uma cozinha onde eram preparados banquetes que aparentemente eram autênticas orgias. O resto do interior apresenta belas pinturas nos tetos e painéis de azulejos extraordinários.
Palácio de Mafra
Mafra



É um dos maiores palácios do mundo, e a sua construção quase levou à falência da nação, num tempo em que ainda não existia FMI para a salvação das finanças de um país. O ouro encontrado no Brasil acabou por pagar por tudo -- um grandioso edifício barroco para servir de convento e de palácio real. A história da sua construção é contada em “Memorial do Convento”, uma das obras clássicas do Nobel português José Saramago.
Palácio da Ajuda
Largo da Ajuda (Ajuda)



Quando a Baixa ficou completamente destruída no terramoto de 1755, a família real decidiu construir a sua nova residência na colina da Ajuda, que tinha escapado à destruição. Para este local mais seguro havia planos para um dos maiores palácios do mundo, com jardins a descer até ao Tejo. Com a invasão francesa e o fim da monarquia algumas décadas mais tarde, apenas cerca de um quinto do plano original ficou concluído, mas o que se vê já é um enorme palácio, apresentando grande parte da coleção de artes decorativas da família real.
Palácio dos Marqueses de Fronteira
Largo São Domingos de Benfica, 1 (Benfica)


Esta residência de uma família nobre foi construída no século XVII, quando esta zona de Lisboa ainda era campo. Hoje é uma zona que assemelha-se mais a um subúrbio, mas este palácio é um verdadeiro tesouro a ser descoberto, especialmente pela sua coleção monumental de azulejos. Uma visita guiada explica tudo, passando também pelos magníficos jardins.
Palácio de Monserrate
Sintra


Este é um dos edifícios mais exóticos de Portugal, um palácio que já foi propriedade de vários milionários, incluindo o escritor inglês William Beckford. Misturando vários estilos arquitetónicos, o edifício encontra-se rodeado por um magnífico jardim botânico, e o seu interior foi cuidadosamente restaurado.
Quinta da Regaleira
Sintra


Este palácio também é conhecido por “Palácio dos Milhões”. É o palácio da Quinta da Regaleira, uma criação de um milionário que imaginou uma residência extraordinária, que acabou por se transformar num cenário místico. Inclui gárgulas na fachada do edifício principal e um parque com um enigmático sistema de túneis.
Palácio Foz
Praça dos Restauradores (Avenida da Liberdade)



O Palácio Foz é um dos mais belos edifícios do centro de Lisboa, por dentro e por fora, mas infelizmente não se encontra sempre aberto ao público. É apenas possível visitar durante os vários eventos culturais que acontecem várias vezes ao ano. A sua construção data de 1777, e teve vários proprietários que lhe misturaram vários estilos, do rococó ao neo-manuelino. As suas grandiosas salas serviram recentemente de pano de fundo para cenas do filme "Mistérios de Lisboa", e a antiga biblioteca é hoje o Museu Nacional do Desporto.
Palácio de Belém
Praça Afonso de Albuquerque (Belém)



Hoje residência oficial do Presidente da República, esta “casa cor-de-rosa” foi originalmente construída no século XVI. O seu aspeto atual é o resultado de obras no século XIX, e hoje inclui um museu dedicado a todos os presidentes do país.