Mosteiro dos Jerónimos
Praça do Império (Belém)
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
Este maravilhoso mosteiro do século XVI é a grande atração de Lisboa. É uma viagem à época dos "Descobrimentos", quando as especiarias do Oriente pagaram pela sua grandiosa arquitetura, classificada como Património Mundial.
Tesouros de todos os cantos do mundo desembarcaram em Lisboa depois de Vasco da Gama ter descoberto o caminho marítimo para a Índia, e o túmulo do navegador encontra-se à entrada da igreja, junto ao túmulo do poeta Luís de Camões.
Motivos marítimos encontram-se esculpidos pelo interior (corais, cordas, esferas armilares), e também podem ser admirados no magnífico claustro, que tem sido palco de eventos históricos, como a assinatura do Tratado de Lisboa em 2007, com os 27 membros da União Europeia.
Torre de Belém
Avenida da Índia (Belém)
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
O ex-líbris de Lisboa ergue-se do Tejo, onde este começa a desaguar no Atlântico. Construída em 1515, é uma bela fortaleza que protegia a cidade e servia de ponto de partida das viagens dos "Descobrimentos." É uma jóia da arquitetura manuelina, e por isso é Património Mundial. Não deixe de admirar os detalhes esculpidos na pedra, como cordas, nós, cruzes, esferas armilares, e uma escultura de Nossa Senhora do Bom Sucesso, pois acreditava-se que esta protegia os marinheiros. Repare também na imagem de um rinoceronte, que foi a primeira representação ocidental deste animal "exótico" e mais tarde inspirou um famoso desenho de Dürer que se encontra no Museu Britânico de Londres.
Castelo de São Jorge
Rua de Santa Cruz (Alfama)
castelodesaojorge.pt
Abre todos os dias
Entrada livre para residentes em Lisboa
Este castelo coroa Lisboa há mais de um milénio. Situado na colina mais alta da cidade, oferece vistas de cortar a respiração. Foi construído no século VI e ocupado pelos romanos e visigodos, antes de ser um palácio durante a ocupação árabe. Conquistado pelo primeiro rei de Portugal em 1147, recebeu o nome do santo padroeiro de Inglaterra após a aliança luso-britânica. Numa das salas (onde Vasco da Gama foi recebido após o seu regresso da Índia) encontra-se uma pequena coleção de achados arqueológicos, enquanto numa das torres vê-se imagens da cidade captadas por um periscópio. A maior atração é, no entanto, a vista, para admirar das muralhas, na companhia dos pavões que percorrem o recinto.
Museu Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna, 45A (Avenidas Novas)
gulbenkian.pt
Encerra à terça-feira
Entrada livre aos domingos a partir das 14h
Calouste Gulbenkian comprava "apenas o melhor", por isso cada peça da sua coleção é uma obra prima, rara ou única. Trata-se de uma das mais importantes e impressionantes coleções privadas do mundo, com obras de vários períodos e áreas, desde arte egípcia a greco-romana e islâmica, e ainda pintura e artes decorativas de vários países europeus. Alguns dos grandes artistas representados incluem Degas, Rembrandt, Renoir, Rubens, e Van Dyck, entre outros. Está tudo exposto num edifício construído para acolher a coleção, e as salas estão divididas por temas, incluindo uma com uma coleção única de jóias Lalique.
O museu está inserido num belo parque, que tem ainda outro edifício para a coleção de arte moderna, de artistas portugueses e alguns internacionais.
Museu Nacional de Arte Antiga
Rua das Janelas Verdes (Santos)
www.museudearteantiga.pt
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
O Museu Nacional de Arte Antiga abriu em 1884 para reunir os "tesouros nacionais". Entre as obras mais emblemáticas estão "As Tentações de Santo Antão" de Hieronymus Bosch e "São Jerónimo" de Dürer, mas a grande obra prima são os Painéis de São Vicente, do século XV, atribuídos a Nuno Gonçalves, que representam sessenta figuras venerando São Vicente, sendo uma delas o Infante Dom Henrique no seu retrato mais conhecido.
Além da pintura, há escultura e artes decorativas, em grande parte relacionadas com a época dos "Descobrimentos". Aqui, o destaque vai para a Custódia de Belém, feita de preciosidades trazidas por Vasco da Gama, e para os Biombos Nanban que ilustram a chegada dos portugueses ao Japão.
Depois de ver a coleção, não deixe de passar pelo jardim do museu, que tem um café com esplanada e vista sobre o Tejo.
Parque das Nações
A parte oriental de Lisboa era uma zona industrial muito pouco convidativa quando foi escolhida para palco da Expo 98. Desde então, tem renascido como um bairro futurista, onde se encontram alguns notáveis exemplos da arquitetura contemporânea. Um deles é a Estação do Oriente, um monumento com a assinatura de Santiago Calatrava, enquanto Álvaro Siza Vieira foi o responsável pelo Pavilhão de Portugal e a sua extraordinária pala.
Muitas das construções do bairro têm os oceanos como inspiração (as torres gémeas São Gabriel e São Rafael lembram embarcações e têm os nomes das caravelas de Vasco da Gama), e aqui encontra-se também um dos maiores e mais impressionantes aquários do mundo.
De todos os ângulos há vistas do Tejo, que mais parece um mar atravessado pela maior ponte da Europa. Há ainda pequenos vulcões de água em erupção, bancos ondulados, jardins exóticos, arte pública de artistas portugueses e internacionais, teleféricos passando por cima de tudo, e um lado vanguardista contrastando com o centro histórico da cidade.
Museu Coleção Berardo
Praça do Império (Belém)
www.museuberardo.com
Abre todos os dias
Entrada livre aos sábados
Em 2007, o empresário Joe Berardo aceitou expor a sua valiosa coleção de arte moderna e contemporânea no Centro Cultural de Belém, e assim nasceu este museu com o seu nome. A coleção é reconhecida como uma das melhores da Europa, oferecendo uma visão global das artes plásticas desde o século XX à atualidade, com destaque para a arte europeia e americana. Andy Warhol, Picasso, Joan Miró e Paula Rego são apenas alguns dos grandes nomes representados nas várias salas do museu.
MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia
Avenida de Brasília (Belém)
maat.pt
Encerra à terça-feira
Entrada livre no primeiro domingo de cada mês
O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia ocupa dois edifícios vizinhos -- uma antiga central termoelétrica e num novo edifício icónico, em forma de concha e de linhas curvas e fluídas, desenhado pela arquiteta britânica Amanda Levete. Tem quase três mil metros quadrados para exposições, e é o único no mundo a cruzar as disciplinas de arte, arquitetura e tecnologia.
É possível caminhar por cima do novo edifício, que serve de miradouro sobre o Tejo. A escadaria exterior desce até às águas do rio, criando um grande espaço público.
Convento da Madre de Deus (Museu do Azulejo)
Rua da Madre de Deus, 4 (Xabregas)
www.museudoazulejo.gov.pt
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
A história e evolução da arte do azulejo é contada num magnífico convento do século XVI, que é uma das mais belas e impressionantes atrações de Lisboa. Este é o único museu no mundo dedicado a esta arte com origem no antigo Egito e que se alastrou pelo norte de África e Europa.
Uma visita ao museu inclui uma passagem pela esplendorosa igreja, e por uma sala inteiramente ocupada pela obra mais emblemática da coleção -- uma composição de 1300 azulejos com 36 metros de comprimento, ilustrando Lisboa antes do terramoto de 1755. Outros destaques incluem o colorido retábulo "Nossa Senhora da Vida", de 1580, que representa o nascimento de Cristo, "A Lição de Dança" do holandês Willelm van der Kloet, de 1707, o "Retrato de Senhora" do início do século XIX, e ainda "O Casamento da Galinha," obra enigmática de 1665.
Museu Nacional dos Coches
Praça Afonso de Albuquerque/Avenida da Índia, 136 (Belém)
museudoscoches.gov.pt
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
É uma das atrações mais visitadas de Lisboa, pois tem uma coleção única no mundo, de magníficos e luxuosos coches que transportaram nobreza e realeza europeia ao longo dos séculos. Originalmente expostos no antigo Picadeiro Real (que ainda tem alguns coches e berlindas em exposição), encontram-se hoje num edifício contemporâneo, desenhado pelo premiado arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha.
Entre as viaturas de gala e de passeio dos séculos XVI ao XIX, destacam-se o que foi usado numa embaixada a Louis XIV de França, outro usado numa embaixada ao Papa Clemente XI, e ainda outro usado pela Rainha Isabel II de Inglaterra numa visita de estado.
OUTRAS 10 GRANDES ATRAÇÕES
Também não deixe de visitar estes monumentos e museus:
Praça do Comércio
Baixa
O arco abre todos os dias
O arco não tem dia com entrada livre, mas é grátis com o Lisboa Card.
A maior praça de Lisboa é também uma das maiores da Europa. Encontra-se virada para o Tejo, e foi desenhada para dar as boas-vindas a quem chegava à cidade de barco. A praça original (chamada Terreiro do Paço, pois era onde se encontrava o paço real) ficou destruída no terramoto de 1755, mas foi redesenhada com o arco triunfal que se vê hoje. Este é conhecido por "Arco da Rua Augusta", e é coroado por esculturas representando a Glória, o Génio e o Valor, e ainda por imagens de Vasco da Gama, Marquês de Pombal, Viriato e Nuno Álvares Pereira.
No lado do arco voltado para a Rua Augusta (a rua pedonal mais movimentada da cidade) vê-se um relógio monumental com motivos naturalistas. Um elevador no interior do monumento permite subir ao terraço, que é um belo miradouro sobre a praça e a Baixa Pombalina.
Padrão dos Descobrimentos
Avenida Brasília (Belém)
padraodosdescobrimentos.pt
Abre todos os dias
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes no concelho de Lisboa
Inaugurado em 1960, ano das comemorações dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, este monumento à beira Tejo tem a forma de uma caravela a fazer-se ao mar, e evoca a época dos Descobrimentos portugueses. Com uma altura de 56 metros, 20 de largura e 46 de comprimento, tem como figura central o Infante com nove metros de altura, seguido por 32 figuras de sete metros, todas ligadas a essa época histórica.
O monumento é em betão, mas as esculturas são em cantaria de calcário e da autoria do escultor Leopoldo de Almeida.
O interior apresenta exposições temporárias, e tem um elevador que permite chegar ao miradouro no topo, de onde se tem uma bela vista dos vários monumentos da zona, como o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém.
Antes de entrar, é possível caminhar sobre o mundo, seguindo os caminhos dos navegadores portugueses. Trata-se de um mapa em mármore numa enorme Rosa-dos-ventos, de 50 metros de diâmetro, e com caravelas e datas a marcarem as principais rotas dos portugueses entre os séculos XV e XVI. O mapa está rodeado de calçada portuguesa, com o típico desenho ondulado "mar largo", que também pode ser apreciado do topo do monumento.
Palácio Nacional da Ajuda
Largo da Ajuda (Ajuda)
www.palacioajuda.gov.pt
Encerra à quinta-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
A última residência oficial da família real portuguesa em Lisboa foi construída em 1795, em estilo neoclássico. Apenas uma parte do plano original (que era para ser um dos maiores palácios da Europa com jardins até ao Tejo) ficou concluída, devido às invasões francesas e à implantação da República. No entanto, o interior do palácio mantém as magníficas salas com a coleção de artes decorativas da família real. As mais impressionantes são a Sala do Trono, a Sala dos Grandes Jantares e a Sala do Despacho.
Depois de uma visita ao palácio, atravesse a estrada e descubra o belo Jardim Botânico da Ajuda, que recebe poucos visitantes.
A fachada poente do palácio, que permaneceu inacabada, encontra-se finalmente em obras, e, depois da sua conclusão em 2021, terá uma exposição permanente das jóias da Coroa Portuguesa, uma das maiores coleções do género no mundo.
Elevador de Santa Justa
Largo do Carmo (Chiado); Rua de Santa Justa (Baixa)
Abre todos os dias
Inaugurado em 1902, este elevador com 45 metros de altura liga o bairro do Chiado à Baixa. É um dos ex-líbris de Lisboa, e um dos monumentos mais visitados e mais fotografados da cidade, pois oferece uma bela vista de 360 graus do topo. A torre neogótica em ferro fundido é embelezada com trabalhos em filigrana, cobrindo duas elegantes cabines de madeira, que transportam 20 passageiros de cada vez. Foi desenhado por Raul Mesnier du Ponsard, que usou as técnicas e os materiais muito utilizados em França na altura, como na Torre Eiffel alguns anos antes.
Tem duas entradas, uma na parte de baixo (na Rua de Santa Justa, na Baixa) e outra no topo (no Largo do Carmo, no Chiado). A entrada do Largo do Carmo dá acesso direto ao miradouro, subindo uma escada em caracol.
MuDe - Museu do Design e da Moda
Rua Augusta, 24 (Baixa)
www.mude.pt
ESTE MUSEU ENCONTRA-SE ENCERRADO PARA OBRAS
Este museu tem entrada livre
O Museu do Design e da Moda ("MuDe") abriu em 2009, numa antiga sede de uma instituição bancária. Mistura moda e design, numa coleção que vai de meados do século XIX ao presente. É considerado um dos melhores museus de design da Europa, com peças dos maiores designers e estilistas internacionais, como Charles & Ray Eames, Tom Dixon, Philippe Starck, Yves Saint Laurent, Christian Dior, Chanel, Versace, e ainda Tommy Hilfiger, que doou uma peça da sua autoria.
O edifício aguarda requalificação, mas após as obras, com conclusão prevista para 2022, terá uma área de utilização de 14 mil m2, o que fará deste um dos maiores museus de design da Europa.
Durante as obras, parte da coleção encontra-se exposta em outros locais da cidade, em exposições temáticas.
Mosteiro de São Vicente de Fora
Largo de São Vicente (Alfama)
Encerra à segunda-feira
Este monumento não oferece entrada livre
Este monumento maneirista é uma das mais belas atrações lisboetas, não só pelo magnífico interior, que tem o maior conjunto de azulejos barrocos do mundo (cerca de 100.000), como também pela vista panorâmica do terraço junto às torres. Foi fundado em 1147 e reconstruído em 1582 fora das muralhas da cidade, e daí o "de Fora" no nome.
A igreja (que tem entrada livre) apresenta um imponente altar barroco e oito esculturas monumentais, mas nem sempre se encontra de portas abertas. Já o mosteiro abre regularmente para visitas, permitindo ver a antiga cisterna, os claustros cobertos de magníficos azulejos, a bela sacristia, um museu de arte sacra, e o panteão dos reis da dinastia Bragança, que inclui o túmulo de Catarina de Bragança, a princesa portuguesa que se tornou rainha de Inglaterra ao casar-se com Carlos II em 1662. O mais notável é, no entanto, a extraordinária série de 38 painéis de azulejos que contam as famosas fábulas de La Fontaine.
Sé de Lisboa
Largo da Sé (Alfama)
Abre todos os dias
A igreja tem entrada livre, mas o acesso ao claustro e ao tesouro é cobrado.
Vista de fora, a Sé de Lisboa (também conhecida por Igreja de Santa Maria Maior) mais parece um castelo em estilo românico-gótico, com torres e ameias defensivas. Construída no século XII, é um dos monumentos mais antigos da cidade, e tem sofrido diversas intervenções, que lhe acrescentaram pormenores barrocos e neoclássicos.
Escavações arqueológicas realizadas no claustro gótico revelaram vestígios com quase 3000 anos, desde a Idade do Ferro à Idade Média. Antes de lá chegar, passa-se por várias capelas com sarcófagos e túmulos, incluindo o de Dom Afonso IV na capela-mor, e ainda um presépio de 1766, da autoria de Machado de Castro.
À esquerda da entrada principal encontra-se a pia onde Santo António foi batizado em 1195, decorada com azulejos, e a imagem do santo encontra-se representada num vitral, ao lado de São Vicente, no topo sul do transepto.
A torre sul dá acesso ao tesouro, com uma variada coleção de pratas, estatuária, manuscritos iluminados, e a valiosa custódia de Dom José, do século XVIII, coberta de preciosidades. Da janela tem-se uma bela vista sobre a Praça do Comércio e Ponte 25 de Abril.
Igreja de São Roque
Largo Trindade Coelho (Bairro Alto)
mais.scml.pt/museu-saoroque
Abre todos os dias
A igreja tem entrada livre todos os dias, e o museu aos domingos de manhã.
Pelo seu valor histórico e riqueza artística, a Igreja de São Roque é um dos mais magníficos monumentos de Lisboa. Construída em 1553 com uma fachada sóbria, esconde um interior riquíssimo, incluindo o que muitos consideram ser "a capela mais valiosa do mundo". Trata-se da exuberante Capela de São João Baptista, mandada construir em Roma entre 1742 e 1747, usando os materiais mais preciosos. Foi transportada para Lisboa em três barcos, e montada à esquerda do altar-mor. É uma verdadeira obra prima da arte europeia, misturando ouro, marfim, ágata, e lápis-lazuli.
As outras capelas também são ricas em talha dourada, azulejaria, mármores polícromos, pintura e escultura. Na capela de São Roque encontra-se uma das obras primas da azulejaria em Lisboa, o "Milagre de São Roque".
A igreja dá acesso a um museu criado em 1905, num antigo edifício da Companhia de Jesus. Este apresenta uma rica coleção de arte sacra, incluindo pintura e escultura, ourivesaria, tapeçaria flamenga e relicários únicos no mundo.
Convento do Carmo
Largo do Carmo (Chiado)
www.museuarqueologicodocarmo.pt
Encerra ao domingo
Este museu não oferece entrada livre
As ruínas do Convento do Carmo são das imagens mais impressionantes e comoventes de Lisboa, e um monumento à devastação causada pelo terramoto de 1755. A arquitetura gótica data do século XIV, e na antiga sacristia encontra-se um museu arqueológico com uma coleção eclética de pequenos tesouros, como umas misteriosas múmias da América do Sul, o túmulo de D. Fernando I de Portugal (obra-prima da escultura gótica no país) e o "Sarcófago das Musas" (romano, dos séculos III-IV).
Em frente ao convento encontra-se o monumental Chafariz do Carmo, do século XVIII.
Panteão Nacional
Campo de Santa Clara (Alfama)
Encerra à segunda-feira
Entrada livre aos domingos de manhã para residentes em Portugal
O Panteão Nacional, ou Igreja de Santa Engrácia, demorou três séculos a ser construído (entre 1682 e 1966). É um monumento barroco com uma planta octogonal centrada numa cruz grega, e com uma cúpula visível de vários pontos da cidade.
No interior de mármores coloridos estão cenotáfios de figuras históricas (como Vasco da Gama) e os túmulos das personalidades mais importantes da cultura portuguesa (como a fadista Amália Rodrigues).
É possível subir até ao zimbório para apreciar uma bela vista sobre Lisboa.
